Faleceu na madrugada deste sábado um dos fundadores do partido dos Trabalhadores em Imperatriz Virgílio Moura, o mesmo estava em Teresina em tratamento de um câncer no pâncreas, seu corpo deverá chgar ainda hoje em Imperatriz.
Na foto o mesmo com sua esposa Graça.
sábado, 26 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
FALTAM PROFESSORES QUALIFICADOS NO ENSINO MÉDIO
Para ensinar, seria esperado que os professores estivessem entre os profissionais mais bem preparados da sociedade, mas indicadores apontam que isso está longe de acontecer. Décadas de salários baixos e relatos de condições de trabalho inadequadas afastaram da carreira a maioria das pessoas com os melhores desempenhos enquanto estudantes. A falta de atratividade da profissão atinge a educação brasileira como um todo, mas provoca consequências ainda mais sérias no ensino médio, como falta de professores especializados.
Uma pesquisa da Fundação Lemann aponta que 30% dos estudantes que decidem ser professores estavam no grupo dos 5% com as piores notas quando eram alunos. “As pessoas que buscam a carreira são, em geral, de classe baixa e ainda vêem o cargo como ascensão social, mas infelizmente carregam pouca bagagem cultural”, comenta Elizabeth Balbachevsky, pesquisadora participante de grupos internacionais na área de educação para jovens e livre docente pela Universidade de São Paulo.
A falta de preparo é mais preocupante no ensino médio. A complexidade dos conteúdos exigiria profissionais com formações específicas e aprofundadas, mas como as escolas não encontram quantidade suficiente no mercado, salas de aula acabam ficando vazias ou docentes de uma área são improvisados em outras para as quais não têm formação adequada.
A primeira opção é mais comum nas redes públicas. Alan Henrique Meira dos Santos, de 16 anos, estudante do 2º ano do ensino médio na escola estadual Irma Annette Marlene Fernandez de Mello, zona leste de São Paulo, afirma que a falta de aulas por ausência de professor é o maior problema que enfrenta para aprender.
O jovem conta que, no ano passado, não teve aula nenhuma sexta-feira. “De português, trocou o professor três vezes e teve aula no máximo durante dois meses”, afirma, enquanto folheia o caderno na tentativa de lembrar de todas as disciplinas que cursa. “Física, o professor vinha, biologia, faltou só um pouco, e filosofia veio quase metade do ano. Inglês, não teve.”
No Recife, o sociólogo Jocimar da Silva procurou trabalho como professor de sociologia no colégio particular Curso Menezes e ganhou também as vagas para ministrar disciplinas de filosofia e espanhol. Segundo ele, mesmo sem ter estudado a didática de ambas, o fato de ter feito um curso de línguas o ajuda nas aulas de espanhol e as outras duas matérias são relacionadas à sua formação. “Foi minha primeira experiência como professor titular. Antes, durante a faculdade, eu tinha feito estágio em escola pública, mas como substituto de matemática”, conta.
Jocimar assumiu todas as três séries do ensino médio e também parte do fundamental. Com isso, passa as manhãs em sala de aula. À tarde, ele tem um segundo emprego como assessor de um vereador. “Por sorte, só vou à Câmara em dias de reuniões e, no restante, trabalho de casa e consigo tempo para ver o material da escola e preparar a aula.”
Empregos múltiplos
A falta de dedicação exclusiva à educação também é mais frequente no ensino médio do que no ensino fundamental ou infantil, segundo pesquisa feita pelo Instituto Paulo Montenegro, braço do Ibope voltado à educação. Segundo entrevistas realizadas com professores das 10 maiores capitais brasileiras, enquanto 12% dos docentes em geral realizam outro trabalho além de lecionar, no ensino médio, esse porcentual vai para 21%.
Cinthia Rodrigues, iG São Paulo A diretora-executiva da instituição, Ana Lúcia Lima, ainda aponta o fato de os docentes darem aulas em muitas turmas, normalmente superlotadas, como dificultador do trabalho docente. “Há no ensino médio uma parcela maior de professores com melhor formação. Por outro lado, a grade curricular prevê um grande número de disciplinas, com aulas distribuídas ao longo da semana, fazendo com que muitos lecionem em várias turmas, às vezes, dispersas por diferentes escolas”, diz.
Na pesquisa, os docentes do ensino médio também reclamaram de falta de valorização por parte dos pais e alunos e da lotação das várias salas de aula que frequentam. Um educador dessa fase de ensino tem, em média, 402 alunos, com os quais mantém um contato pouco frequente. “Em síntese, é mais crítica a situação dos professores do ensino médio com relação às condições de trabalho e ao desprestígio junto à sociedade”, conclui a diretora do instituto.
Quem tenta melhorar a formação encontra dificuldade
O professor de língua portuguesa da rede estadual de São Paulo, Walmir Siqueira, dá aulas para uma quantidade de estudantes um pouco acima da média registrada pela pesquisa: 440 em 11 turmas diferentes. “As salas de ensino fundamental têm até 35, mas as do ensino médio, todas, recebem mais de 40”, comenta.
Formado em 1994, ele conta que procurou a profissão com a visão que tinha na época: “Ser mestre ainda era algo nobre”, lembra. Em 1995, chegou a receber orientações dentro da escola em que iniciou a carreira. “Tinha um coordenador por disciplina e reuniões semanais para discutir projetos em conjunto”, afirma.
A formação interna foi interrompida no ano seguinte, mas o governo formou uma parceria com universidades para que os professores fizessem pós-graduação. “Comecei e estava adorando, mas o convênio foi interrompido no meio, ninguém ganhou diploma nem nada”, recorda. Empolgado com os estudos, Walmir se matriculou em um curso particular no ano seguinte, mas diz que não concluiu o projeto por falta de tempo e dinheiro.
O professor recebe R$ 1.600 por mês e conta que o salário baixo também o impede de se dedicar mais às dificuldades apresentadas pelos alunos. “Para ganhar isso, dou 31 aulas semanais (o limite permitido pela legislação paulista é de 32). Infelizmente, não sobra tempo para preparar um projeto diferenciado, mais atraente, ou aulas de recuperação, que são obviamente necessárias.”
Cinthia Rodrigues, iG São Paulo
Uma pesquisa da Fundação Lemann aponta que 30% dos estudantes que decidem ser professores estavam no grupo dos 5% com as piores notas quando eram alunos. “As pessoas que buscam a carreira são, em geral, de classe baixa e ainda vêem o cargo como ascensão social, mas infelizmente carregam pouca bagagem cultural”, comenta Elizabeth Balbachevsky, pesquisadora participante de grupos internacionais na área de educação para jovens e livre docente pela Universidade de São Paulo.
A falta de preparo é mais preocupante no ensino médio. A complexidade dos conteúdos exigiria profissionais com formações específicas e aprofundadas, mas como as escolas não encontram quantidade suficiente no mercado, salas de aula acabam ficando vazias ou docentes de uma área são improvisados em outras para as quais não têm formação adequada.
A primeira opção é mais comum nas redes públicas. Alan Henrique Meira dos Santos, de 16 anos, estudante do 2º ano do ensino médio na escola estadual Irma Annette Marlene Fernandez de Mello, zona leste de São Paulo, afirma que a falta de aulas por ausência de professor é o maior problema que enfrenta para aprender.
O jovem conta que, no ano passado, não teve aula nenhuma sexta-feira. “De português, trocou o professor três vezes e teve aula no máximo durante dois meses”, afirma, enquanto folheia o caderno na tentativa de lembrar de todas as disciplinas que cursa. “Física, o professor vinha, biologia, faltou só um pouco, e filosofia veio quase metade do ano. Inglês, não teve.”
No Recife, o sociólogo Jocimar da Silva procurou trabalho como professor de sociologia no colégio particular Curso Menezes e ganhou também as vagas para ministrar disciplinas de filosofia e espanhol. Segundo ele, mesmo sem ter estudado a didática de ambas, o fato de ter feito um curso de línguas o ajuda nas aulas de espanhol e as outras duas matérias são relacionadas à sua formação. “Foi minha primeira experiência como professor titular. Antes, durante a faculdade, eu tinha feito estágio em escola pública, mas como substituto de matemática”, conta.
Jocimar assumiu todas as três séries do ensino médio e também parte do fundamental. Com isso, passa as manhãs em sala de aula. À tarde, ele tem um segundo emprego como assessor de um vereador. “Por sorte, só vou à Câmara em dias de reuniões e, no restante, trabalho de casa e consigo tempo para ver o material da escola e preparar a aula.”
Empregos múltiplos
A falta de dedicação exclusiva à educação também é mais frequente no ensino médio do que no ensino fundamental ou infantil, segundo pesquisa feita pelo Instituto Paulo Montenegro, braço do Ibope voltado à educação. Segundo entrevistas realizadas com professores das 10 maiores capitais brasileiras, enquanto 12% dos docentes em geral realizam outro trabalho além de lecionar, no ensino médio, esse porcentual vai para 21%.
Cinthia Rodrigues, iG São Paulo A diretora-executiva da instituição, Ana Lúcia Lima, ainda aponta o fato de os docentes darem aulas em muitas turmas, normalmente superlotadas, como dificultador do trabalho docente. “Há no ensino médio uma parcela maior de professores com melhor formação. Por outro lado, a grade curricular prevê um grande número de disciplinas, com aulas distribuídas ao longo da semana, fazendo com que muitos lecionem em várias turmas, às vezes, dispersas por diferentes escolas”, diz.
Na pesquisa, os docentes do ensino médio também reclamaram de falta de valorização por parte dos pais e alunos e da lotação das várias salas de aula que frequentam. Um educador dessa fase de ensino tem, em média, 402 alunos, com os quais mantém um contato pouco frequente. “Em síntese, é mais crítica a situação dos professores do ensino médio com relação às condições de trabalho e ao desprestígio junto à sociedade”, conclui a diretora do instituto.
Quem tenta melhorar a formação encontra dificuldade
O professor de língua portuguesa da rede estadual de São Paulo, Walmir Siqueira, dá aulas para uma quantidade de estudantes um pouco acima da média registrada pela pesquisa: 440 em 11 turmas diferentes. “As salas de ensino fundamental têm até 35, mas as do ensino médio, todas, recebem mais de 40”, comenta.
Formado em 1994, ele conta que procurou a profissão com a visão que tinha na época: “Ser mestre ainda era algo nobre”, lembra. Em 1995, chegou a receber orientações dentro da escola em que iniciou a carreira. “Tinha um coordenador por disciplina e reuniões semanais para discutir projetos em conjunto”, afirma.
A formação interna foi interrompida no ano seguinte, mas o governo formou uma parceria com universidades para que os professores fizessem pós-graduação. “Comecei e estava adorando, mas o convênio foi interrompido no meio, ninguém ganhou diploma nem nada”, recorda. Empolgado com os estudos, Walmir se matriculou em um curso particular no ano seguinte, mas diz que não concluiu o projeto por falta de tempo e dinheiro.
O professor recebe R$ 1.600 por mês e conta que o salário baixo também o impede de se dedicar mais às dificuldades apresentadas pelos alunos. “Para ganhar isso, dou 31 aulas semanais (o limite permitido pela legislação paulista é de 32). Infelizmente, não sobra tempo para preparar um projeto diferenciado, mais atraente, ou aulas de recuperação, que são obviamente necessárias.”
Cinthia Rodrigues, iG São Paulo
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
PROFESSORES DA REDE ESTADUAL E POLICIAIS CIVIS ENTRARÃO DE GREVE
Em assembleia geral realizada hoje na sede da Fetiema, no período da manhã, os professores decidiram entrar em greve a partir de terça-feira.
Eles reivindicam do governo melhorias salarias que deveriam ser implantadas desde já no Estatuto do Magistério, mas o governo optou por rescalonar os reajustes até 2014.
Os policiais civis também pretendem cruzar os braços também a partir de terça-feira, dia 1º de março. Até o momento a governadora Roseana Sarney não se manifestou a respeito das duas categorias. Pior para milhares de alunos e à população.
Fonte: Luis Cardoso
Eles reivindicam do governo melhorias salarias que deveriam ser implantadas desde já no Estatuto do Magistério, mas o governo optou por rescalonar os reajustes até 2014.
Os policiais civis também pretendem cruzar os braços também a partir de terça-feira, dia 1º de março. Até o momento a governadora Roseana Sarney não se manifestou a respeito das duas categorias. Pior para milhares de alunos e à população.
Fonte: Luis Cardoso
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Maracujá com Formato de Pênis em São José de Ribamar
A aparência curiosa de uma planta chamou a atenção de moradores do município de São José de Ribamar. O maracujazeiro de apenas dois anos, brotou frutos cujo formato é semelhante à genitália masculina. A dona de casa, Maria Rodrigues de Aguiar Farias, 53 anos, é a proprietária do maracujazeiro e explica como tudo começou. "Minha filha me deu as sementes há dois anos. No começo até recusei, pois maracujá dá em todo lugar, mas ela insistiu disse que seria um bom lugar para descansar embaixo da sombra e acabei aceitando", acrescentou. Ela alega que a semente é parecida com a semente do maracujá tradicional, contudo, acha que não é maracujá. "Estou curiosa para saber que gosto tem".
Segundo dona Maria, os frutos começaram a brotar no mês passado e a descoberta foi feita por seu filho que imediatamente comunicou o fato. "Mamãe, está nascendo um pé de pica no nosso quintal!", contou.
O desenvolvimento da planta deve-se também a extrema dedicação da vizinha Maria Elizabeth da Cruz, que diariamente regava o maracujazeiro. "Eu sempre regava o pé, mas nunca imaginei que fosse ficar nesse formato. É muito estranho e engraçado. Parece muito com aquilo".
Dona Maria Rodrigues afirma que várias pessoas mostraram-se interessadas no cultivo deste exemplar. "Vou distribuir as sementes para as pessoas que me pediram". A visitação tornou-se frequente, porém, sempre sob os olhares atentos da dona. E dentre os curiosos estava o jornalista ribamarense Edson Rêgo, que propôs a divulgação do fruto. Totalmente orgânico
O fato mais intrigante é que Maria Rodrigues nega qualquer tipo de manipulação. "Eu só plantei e ela ficou assim. Meus vizinhos já batizaram de maracujá pica", ressaltou.
Os engenheiros agrônomos da Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão (Aged) ficaram surpresos com o fato. Os técnicos da Aged optaram por analisar a planta e posteriormente elaborar um parecer a fim de esclarecer as possíveis causas para a anomalia do maracujazeiro.
Técnicos da Agência Estadual de Defesa Agropecuária (Aged) visitaram a casa de Maria Rodrigues de Aguiar Farias, em São José de Ribamar, onde um pé de maracujá deu frutos com um formato, no mínimo, curioso. Durante a visita, os especialistas concluíram que o exemplar pertence à espécie Passiflora quadrangullaris, que em virtude do seu formato, é popularmente conhecido como maracujá-melão. “Esse não é o maracujá amarelinho tradicional. Se trata de outra espécie, cuja polpa é utilizada, sobretudo, em saladas”, ressaltou o agrônomo Francisco Saraiva.
Para a engenheira agrônoma e coordenadora de Defesa Vegetal da Aged, Filomena Antonia de Carvalho, a explicação para o fenômeno é uma alteração genética. “Acreditamos que tenha ocorrido uma mutação nos genes da planta, desde as sementes até os frutos. Em casos como esse, observamos a existência de algum problema no aparelho reprodutor da planta; mas os órgãos deste maracujazeiro estão normais”, explicou.
Segundo o engenheiro agrônomo, Francisco Saraiva, outro fator pode ter influenciado no desenvolvimento dos frutos. “O principal agente polinizador do maracujazeiro é o besouro mamangava, mas excepcionalmente, outro inseto pode ter polinizado a flor com uma espécie diferente e ocasionado essa formação”, ponderou.
Durante a visita, o diretor de Defesa Vegetal da Aged, Luís Carlos Sousa, comentou a possibilidade de os frutos da próxima geração apresentarem a mesma forma. “Os descendentes desses frutos podem herdar as mesmas características, inclusive o mesmo formato. Comunicaremos a Embrapa, para que seja realizada a pesquisa de acompanhamento e posteriormente tenhamos os resultados”, acrescentou.
Após atingirem o período de maturação, os técnicos devem recolher as sementes e levá-las para laboratórios da Embrapa. Os estudos pretendem avaliar se a anomalia afetará novos frutos, constituindo-se um fator hereditário.
Fonte: O Imparcial
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Morre Luís Brasília.
Morre aos 53 anos, o produtor cultural Luís Brasília
Morreu, na madrugada desta segunda-feira (14), vítima de falência múltiplas dos órgãos, o produtor cultural da Mirante FM, Luís Bezerra da Silva Filho, 53 anos, popularmente conhecido como Luís Brasília. Ele deu entrada no último dia 7 de fevereiro, no Hospital das Clínicas, no município de Imperatriz, com dores no fígado e, ao se submeter a exames, foi constatado cirrose hepática. O quadro se agravou na sexta-feira, dia 11. Luís Brasília foi conduzido inconsciente para a UTI do hospital e morreu por volta da 1h da manhã.
Natural de Brasília, ele chegou a Imperatriz na década de 80 trazido pelo empresário Onofre Corrêa para trabalhar em campanha política. Em 1987, foi trabalhar na Mirante FM a convite do empresário Fernando Sarney, onde exerceu por cinco anos a função de diretor Artístico da emissora. Luís Brasília passou também pela TV Mirante onde apresentou o programa "Arte Nativa", responsável pela divulgação de artistas como Erasmo Dibel, Carlinhos Veloz, Nenem Bragança e Zeca Tocantins.Luís Brasília foi secretário de Comunicação na primeira gestão do prefeito Hildon Marques, em 1995. Foi criador da Fundação Cultural de Imperatriz e da Comenda Frei Manoel Procópio, que homenageia anualmente as personalidades de Imperatriz, no dia 16 de julho, aniversário da cidade.
Atualmente, estava se dedicando a produção de shows. Ele apresentava o quadro "Quinta Raízes" na TV Mirante cujo objetivo era divulgar a nova safra de artistas da região tocantina.
Luís Brasília será enterrado nesta segunda-feira, às 17h, no cemitério Jardim das Rosas.
Fonte: Imirante
Foto: Pinheiro
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Uema de Imperatriz Tem Energia Cortada
Corte da energia e clima tenso na Uema de Imperatriz: Professores e estudantes fazem bloqueio na rua
O Governo Roseana mais uma vez envergonha o Maranhão mostrado despreparo e irresponsabilidade no trato da coisa pública. Falta comprometimento e diálogo, características que nunca foram construídas depois de tanto tempo do poder.
As graves denúncias de corrupção envolvendo a Fundação de Amparo a Pesquisa do Maranhão somam-se agora ao descaso e o sucateamento da principal instituição de ensino superior do estado. Neste exato instante professores estudantes saem às vias de fato na porta da universidade, batendo boca e aos empurrões, fecham as rua que dão acesso ao portão principal da mesma.
Informações agora pouco me chegam dando conta de que uns poucos tentaram furar o bloqueio causando ainda mais tumulto, a policia militar já está pelo local.
Essa é a revolução na educação que pretende o grupo Sarney no Maranhão? O melhor governo de Roseana tem sucessivamente comprovado que ao conjunto da população resta rezar para que o pior não aconteça. E as desgraças não param.
Fonte: Carlos Leen
domingo, 6 de fevereiro de 2011
Quadrilha de Barra do Corda consegue liberdade
O prefeito foragido de Barra do Corda, Manoel Mariano de Sousa, o Nenzim (PV), acusado pela Polícia Federal de comandar uma “organização criminosa” que desviou mais de R$ 50 milhões dos cofres do município nos últimos anos, conseguiu habeas corpus junto ao STJ.
A informação é do advogado José Duarte Júnior. Ele atua no caso junto com o colega Eduardo Alckmin. Segundo Duarte, o ministro Teori Albino Zavascki concedeu ontem a liberdade para a nora do prefeito, Janaína Maria Morena Simões de Sousa, que estava presa em Pedrinhas.
Hoje os advogados pediram extensão da medida aos outros acusados, sendo deferida pelo ministro. Duarte contou ao blog que o habeas corpus foi concedido sob a argumentação que ninguém pode ser preso para ser investigado.
Chefe da “Operação Astiages”, que prendeu a quadrilha, o delegado Victor Mesquita disse ao blog não ter informações sobre a soltura dos presos. Ele reafirmou a consistência das provas que constam no inquérito.
Além de Nenzim, passaram quatro dias foragidos a mulher dele, Francisca Teles de Sousa, a Santinha, e o lobista João Batista Magalhães. A PF prendeu ainda dois filhos, um genro, e mais cinco “laranjas” da “organização criminosa”, totalizando nove pessoas. Todos serão soltos nas próximas horas.
A população de Barra do Corda está programando para esta segunda-feira uma grande manifestação na cidade contra o prefeito.
A direção nacional da PV pressiona o Diretório Estadual do Maranhão no sentido de que expulse Nenzim de suas fileiras. As lideranças locais esperam que ele tome a iniciativa de se licenciar do partido imediatamente até explicar todas as acusações feitas pela PF.
Veja abaixo a relação dos acusados que foram presos. Em vermelho, os que permaneceram foragidos:
Manoel Mariando de Sousa (Nenzim) – prefeito
Francisca Teles de Sousa (esposa)
Sandra Maria Telis de Sousa (filho)
Inamar Araújo Medeiros (genro)
Pedro Alberto Telis (filho)
Janaína Maria Morena Simões de Sousa (nora)
João Batista Magalhães (lobista)
Moacir Mariano Silva (laranja)
Luís Marques de Sousa, o Luizinho da Cemar (laranja)
Quintino Gomes da Silva, o Peba (laranja)
Gilson da Silva Oliveira (laranja)
José Aucivan da Silva (laranja)
Fonte: Décio de Sá
A informação é do advogado José Duarte Júnior. Ele atua no caso junto com o colega Eduardo Alckmin. Segundo Duarte, o ministro Teori Albino Zavascki concedeu ontem a liberdade para a nora do prefeito, Janaína Maria Morena Simões de Sousa, que estava presa em Pedrinhas.
Hoje os advogados pediram extensão da medida aos outros acusados, sendo deferida pelo ministro. Duarte contou ao blog que o habeas corpus foi concedido sob a argumentação que ninguém pode ser preso para ser investigado.
Chefe da “Operação Astiages”, que prendeu a quadrilha, o delegado Victor Mesquita disse ao blog não ter informações sobre a soltura dos presos. Ele reafirmou a consistência das provas que constam no inquérito.
Além de Nenzim, passaram quatro dias foragidos a mulher dele, Francisca Teles de Sousa, a Santinha, e o lobista João Batista Magalhães. A PF prendeu ainda dois filhos, um genro, e mais cinco “laranjas” da “organização criminosa”, totalizando nove pessoas. Todos serão soltos nas próximas horas.
A população de Barra do Corda está programando para esta segunda-feira uma grande manifestação na cidade contra o prefeito.
A direção nacional da PV pressiona o Diretório Estadual do Maranhão no sentido de que expulse Nenzim de suas fileiras. As lideranças locais esperam que ele tome a iniciativa de se licenciar do partido imediatamente até explicar todas as acusações feitas pela PF.
Veja abaixo a relação dos acusados que foram presos. Em vermelho, os que permaneceram foragidos:
Manoel Mariando de Sousa (Nenzim) – prefeito
Francisca Teles de Sousa (esposa)
Sandra Maria Telis de Sousa (filho)
Inamar Araújo Medeiros (genro)
Pedro Alberto Telis (filho)
Janaína Maria Morena Simões de Sousa (nora)
João Batista Magalhães (lobista)
Moacir Mariano Silva (laranja)
Luís Marques de Sousa, o Luizinho da Cemar (laranja)
Quintino Gomes da Silva, o Peba (laranja)
Gilson da Silva Oliveira (laranja)
José Aucivan da Silva (laranja)
Fonte: Décio de Sá
Assinar:
Postagens (Atom)