segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Secretário de Educação e prefeito de Imperatriz assinam convênio

Um convênio de cooperação técnico financeira foi assinado, nesta sexta- feira (16), entre o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Educação e a Prefeitura Municipal de Imperatriz, assegurando a execução de ações necessárias para reforma e ampliação da escola municipal Raimundo Corrêa, no Bairro Boca da Mata, em Imperatriz. A escola beneficia mais de 200 alunos, nas séries inicias da educação básica.





Secretário João Bernardo Bringel e o prefeito Sebastião Madeira em evento em Imperatriz 

"Oferecer uma educação pública de qualidade é uma prioridade da governadora Roseana Sarney e a parceria com os prefeitos é fundamental neste processo", disse o secretário de Educação do Estado, João Bernardo Bringel.

"A reforma e ampliação da escola municipal Raimundo Corrêa atende os anseios da comunidade escolar desta localidade", disse o prefeito de Imperatriz Sebastião Madeira.

Dentre os principais serviços a serem executados na escola estão a reforma no telhado, pintura de parede, troca de instalações elétricas e hidráulicas, portas e piso, dentre outros.
Para o secretário de Educação do município de Imperatriz, Zesiel Ribeiro Silva, o ambiente escolar representa um dos instrumentos de melhoria da aprendizagem. "A reforma na escola municipal Raimundo Corrêa, assegura a melhoria das condições do ambiente escolar que em muito contribui para o aprendizado de nossos alunos, disse.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Nova droga corrói pele e músculos e deixa ossos à mostra

Uma nova droga tem se espalhado pela Rússia e dizimado seus usuários. Produzida a partir da mistura de comprimidos de codeína, gasolina, solvente, ácido hidroclorídrico, iodo e fósforo vermelho (obtido de caixas de fósforo comuns), o krokodil ((que em russo significa crocodilo) causa efeitos devastadores.A droga recebeu este nome devido às consequências comuns ao seu uso, que são pele em tom esverdeado e cheia de escamas, como a de um crocodilo.
O krokodil é feito a partir da codeína, um analgésico opióide que pode ser comprado em qualquer farmácia russa sem receita médica, assim como acontece com analgésicos mais fracos no Brasil.
A consequência de se colocar tantos produtos químicos na veia é a irritação da pele, que com pouco tempo passa a ter uma aparência escamosa. A área onde o krokodil é injetado começa a gangrenar, depois a pele começa a cair até expor os músculos e ossos.
Utilizada, geralmente, como alternativa à heroína, a droga injetável corrói a cútis e os músculos, deixando os ossos à mostra. O composto é um derivado da morfina, e acaba anestesiando o local, que sofre gangrena e provoca dores insuportáveis. A pessoa apodrece até a morte.

O baixo preço da dose do krokodil, que normalmente custa cerca de R$ 10, tem servido como alternativa aos viciados em heroína, que pode chegar a R$ 170 a dose. A facilidade de adquirir os componentes químicos para a produção da droga também tem se mostrado um atrativo.
No entanto, enquanto os efeitos da heroína podem durar cerca de oito horas, os do krokodil chegam, no máximo, a 90 minutos. Assim, como a droga é feita em casa, em cerca de uma hora, a vida do viciado passa a ser produzir para consumir. Nestes casos, os usuários não sobrevivem mais que dois anos.
Segundo o Ministério da Saúde da Rússia, o vício em heroína chega a matar 30 mil pessoas por ano no país, o que representa um terço das mortes globais causadas pela droga. Como o krokodil só chegou à nação há quatro anos, os dados relativos ao seu consumo ainda não são certos. Contudo, o governo assume já ter conhecimento da sua existência. No início do ano, o presidente Dmitry Medvedev pediu a exclusão dos sites que explicam como a droga é produzida. A extinção da pílula, no entanto não foi solicitada.
Em maio, um porta-voz do Ministério da Saúde da Rússia anunciou que havia um projeto que permitiria a venda da codeína apenas sob prescrição médica, mas até hoje a medida não foi tomada. “Os comprimidos não custam muito, mas as margens de lucro são altíssimas. Algumas farmácias têm 25% de seus lucros na venda desses remédios. Não é do interesse das farmacêuticas que isso acabe. O governo precisa usar seu poder para regulamentar a venda”, disse em entrevista ao jornal britânico The Independent.
O porta-voz ainda adverte que, com a retirada da heroína, os sintomas de abstinência duram, em média, 10 dias. “Depois disso, ainda há um grande risco de recaída, mas a dor física deixará de existir. Com o krokodil, a dor pode durar até um mês e é insuportável. O usuário injeta a droga novamente só para deixar de sentir a dor”, afirma.
O krokodil pode acabar matando o usuário recorrente em mais ou menos 2 anos e são raros os casos de pessoas que se livraram do vício.
O Portal HD entrou em contato com a assessoria do Ministério da Saúde do Brasil, que não soube informar se a droga já chegou ao país.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Confraternização da Banca do Chico























































Aconteceu neste domingo a tradicional confraternização da Banca do Chico, já são 16 anos de comemoração.